Tuesday, 22 May 2012
Tuesday, 15 May 2012
Temos um dispositivo natural dentro de nosso ser que conecta a modo de LINK nossa mente e corpofísico com o universo, essa parte está dentro de todos nós e funciona a cada momento, desde nossas cabeças, se chama Glândula Pineal.
Se chama pineal justamente por sua similaridade com um abacaxi (em tupi-guarani, mais em castellano é piña e inglês pineapple) é uma glândula que forma parte do epitálamo, de forma ovóide aplanada está mais ou menos no meio de nosso cérebro (entre os olhos pra dentro no meio da cabeça). A Glândula Pineal segrega o hormônio Melatonina que regula as funções de crescimento e puberdade e que é produzida a partir da Serotonina e entre suas funções clínicas mais importantes se reconhecem que é sensível a luz e gera a sensação de sonho, que converte sinais do sistema nervoso em sinais endócrinos, e que também gera o hormônio mencionado antes.
A Glândula Pineal para os antigos era nossa antena, nosso dispositivo natural para conectar com outras dimensões, e é até hoje considerado como o terceiro olho, aquele que vê
mais longe de todo o evidente, incluso o futuro na arte conhecido como a clarividência, para alguns a energia prânica ou da vida circula dentro desta glândula. Os sonho tambem passam pela pineal, o hormonio melanocito-estimulante, é excitada pela luz, enquanto que a melatonina, é pela escuridao.
Historias
Os monges tibetanos falam, desse 3º olho, que havia sido o centro da clarividência e da intuição,e que no decorrer dos tempos se foi atrofiando, pelo qual era necessária sua recuperação.
A existência da epífise ou pineal se conhece faz mais de 2000 anos. Galeno no sec. II escreveu que aos anatômicos gregos lhe havia chamado a atenção à situação particular dessa glândula, concluindo que servia de válvula para regular o fluxo de pensamento, que se creia armazenado nos ventrículos laterais do cérebro.
Descartes, no sec XVII, expressou sua crença que a pineal era a sede da alma racional. Para ele, as sensações percebidas pelos olhos chegariam a pineal, de que partiriam até os músculos, e que produziriam as respostas adequadas. Os estudos modernos demonstram neste, como em outros aspectos de seu pensamento a grande intuição do filosofo.
Através de Chico Xavier, em 1943, no livro Missionário da Luz, “analisa a epífise como glândula da vida espiritual do homem. Segregando energias psíquicas, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endócrino, a mente, através de princípios eletromagnéticos do campo visual, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos…”. Acredito que as visões da EQM (experiência de quase morte) bem como as transformações ocorridas com os experientes têm a participação direta dessa glândula.
(By Maria Helena Cellurale)
Friday, 4 May 2012
Monday, 30 April 2012
Saturday, 28 April 2012
Friday, 27 April 2012
Wednesday, 25 April 2012
O RIO E O OCEANO
O RIO E O OCEANO
Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme
de medo.
Olha para trás, para toda a jornada,os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos
povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar
nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.Voltar é impossível na existência. Você
pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo
desaparece.
Porque apenas então o rio saberá que não se trata de
desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é
renascimento.
Assim somos nós.
Só podemos ir em frente e arriscar.
Coragem !! Avance firme e torne-se Oceano!!!
OSHO
Sunday, 22 April 2012
Wednesday, 18 April 2012
Monday, 16 April 2012
A água da paz
Quando alguém lhe provocar irritações, pegue um
copo de água, beba um pouco e conserve o resto na boca.
Não a ponha fora, nem a engula. Enquanto durar a tentação
de responder, deixe a água banhando a língua.
Esta é a água da paz.
(Chico Xavier)
copo de água, beba um pouco e conserve o resto na boca.
Não a ponha fora, nem a engula. Enquanto durar a tentação
de responder, deixe a água banhando a língua.
Esta é a água da paz.
(Chico Xavier)
Wednesday, 11 April 2012
Virtude
Virtude é a beleza de uma pessoa.
É o que a torna adorável e única.
É a cor, a forma, o design da personalidade.
Sua mais pura expressão é revelada no olhar, no agir, no falar.
Tudo aquilo que estiver próximo a ela estará preenchido de qualidade.
A virtude brilha de dentro para fora tocando tudo que encontra: as células, o corpo, o meio ambiente, a fibra do planeta.
Preenche o que está vazio, cura o que está doente, acomoda o que perturba.
Brahma Kumaris
É a cor, a forma, o design da personalidade.
Sua mais pura expressão é revelada no olhar, no agir, no falar.
Tudo aquilo que estiver próximo a ela estará preenchido de qualidade.
A virtude brilha de dentro para fora tocando tudo que encontra: as células, o corpo, o meio ambiente, a fibra do planeta.
Preenche o que está vazio, cura o que está doente, acomoda o que perturba.
Brahma Kumaris
Tuesday, 10 April 2012
Pitágoras
Pitágoras, ainda menino, foi levado por seus pais aos Sacerdotes do Templo de Apolo, em Delfos, para que este adquirisse conhecimentos para o seu desenvolvimento que desde cedo já era promissor.
Assim como já havia ocorrido com vários outros ilustres candidatos antes dele, foi então recomendado que fosse enviado para os Santuários dos Templos do Egito, pois somente lá receberia os ensinamentos sagrados, e seria iniciado nas ciências de Deus.
Monday, 9 April 2012
Pascoa
A passagem do sol por Carneiro (regido por Marte) simboliza o cordeiro pascal, marcial, morte na cruz, o ferro da lança de longinus, é o momento do equinócio da primavera (21-22 de Março): declinação de 0º) quando o SOL cruza o equador celeste de sul para Norte; voltando a alumiar os céus setentrionais, dando-se assim a passagem para touro (regido por vénus), símbolo do amor e da subida ao reino dos céus, ou do regresso à “casa do pai”.
Por sua vez a páscoa cristã acabou por ficar, definida pela igreja, , de acordo com a data adoptada pelas primitivas comunidades iniciáticas cristãs, e que envolve a relação soli-lunar: celebra-se no primeiro Domingo após a primeira lua cheia após o equinócio da primavera. Esta relação, e um ponto e vista esotérico era importante para simbolizar o significado cósmico desse evento: o SOL e a lua são igualmente indispensáveis, pois não se trata apenas de um festival solar. O SOL tem de “cruzar” o equador (crucificação), como o faz no equinócio Vernal, mas a sua luz tem de se reflectir na terra através da lua cheia antes que a sua ressurreição possa ocorrer.
António Macedo in “Textos Neo-Gnósticos”
Sunday, 8 April 2012
O Buscador...
O buscador nunca desiste de encontrar sua verdade!!!!
"Ja estive em varios lugares, mas so me encontrei em mim mesmo..."
AS INICIAÇÕES MÍSTICAS
OBS.- (Figura) A Esfinge, a guardiã dos séculos. Entre suas patas existe um altar, ante o qual os candidatos das escolas místicas, na Antiguidade, afirmavam seus votos, antes de serem conduzidos, através de passagens subterrâneas, até as câmaras de iniciação da Grande Pirâmide.
...a Grande Pirâmide - bem como inúmeros outros templos do Egito – era utilizada para cerimônias de iniciação mística...
Com o propósito de iniciar o indivíduo às grandes escolas de mistério do Egito é que a Grande Pirâmide de Gizé, com suas câmaras e passadiços secretos, foi construída.
Pode-se compreender, então, com que orgulho e satisfação os Grandes Mestres dessas escolas imaginaram a construção a céu aberto do maior de todos os templos místicos que, daí por diante passaria a receber a luz do Sol e da liberdade.
Depois de séculos e séculos de trabalho em locais secretos, ocultos sob as areias, depois de toda uma longa e penosa existência passada como fugitivos que se ocultam em segredo, estavam, então, felizes pelo fato de que, embora os sacerdotes ainda existissem e continuassem as formas pagãs de idolatria, a grande luz da compreensão e da verdade lhes dera, finalmente, a oportunidade de vir a céu aberto e construir um magnífico templo, mais belo que qualquer outro que os sacerdotes houvessem erguido – não construído como fruto de acumulada e mal obtida riqueza, mas, sim, através de serviços que lhes foram oferecidos com amor e com a assistência carinhosa de seguidores esclarecidos.
Apesar de tudo, ainda era necessário examinar-se cuidadosamente os candidatos recomendados à iniciação às escolas de mistério e prepará-los, através de longo período de provas e ajuizamentos, sem familiarizá-los de imediato, com o que era ensinado e revelado, senão depois que chegasse o momento em que estivessem verdadeira e devidamente qualificados para cruzar os umbrais da sabedoria, sob a orientação de um guardião, e penetrar um recinto sagrado e lacrado, diante do qual, com o cerimonial devido, teriam todo o significado de sua iniciação, saberiam da importância de suas obrigações e tomariam ciência dos deveres que teriam que cumprir daí por diante.
Por tudo isto é que a Grande Pirâmide, grandioso templo de iniciação e cerimonial, se elevou a uma altura sublime, tornando menores todas as demais estruturas naquela terra; e, entretanto, tudo quanto em seu interior ocorria era cuidadosamente ocultado e se tolerou que o público acalentasse a ideia de que não passava de um sepulcro.
Por esta razão, também, é que as entradas secretas eram inteligentemente disfarçadas e jamais reveladas, a não ser aos que provassem serem dignos e depois que houvessem passado por provas e ajuizamento suficientes.
E eis aí porque a Grande Pirâmide, a Esfinge e as construções vizinhas, em toda a área adjacente, foram ligadas entre si por passadiços subterrâneos, com entradas em locais distintos e insuspeitados e não revelados ao público, por muitos e muitos séculos.
...Em suas linhas e medidas, em sua forma e seus espaços fechados, bem como nos hieróglifos e inusitadas inscrições gravados em suas paredes internas, encontram-se as chaves secretas do conhecimento haurido pelas antigas escolas de mistério, a história de suas atividades e as predições para o futuro do homem...
Atualmente, a Grande Pirâmide é uma das Sete Maravilhas do Mundo, tanto quanto há séculos atrás.
A profecia simbólica da Grande Pirâmide
– H. Spencer Lewis, F.R.C., Ph. D.
O Profeta– Gibran Khalil Gibran
Natal...
É dia 25 de Dezembro, Meia-noite em ponto! O Sol entra em Capricórnio, signo ligado às cabras e portanto ao seu habitat: as montanhas e as grutas, esses ventres terrestres…
Foi assim que os nossos antepassados codificaram o nascimento do Menino numa gruta, a coberto, na obscuridade. Segundo as palavras de João: “A luz brilha nas trevas(…)”. Fizeram-no, pois a natureza, parte da obra da criação, explica-se em si e por si mesma. É nesta época, estação invernal, que o homem se recolhe no abrigo do seu lar, que acende as fogueiras que afastam o frio e cujo fogo animado porhipnos leva a mente para muito longe. Assim, o homem se agasalha na profundeza da sua própria essência, na sua caverna interior, naquele local habitado pela centelha divina, que é a imagem de Cristo na nossa natureza. É nessa caverna que o menino aguarda o seu nascimento.
O símbolo, o mito e a mística ajudam-nos a fixar a equivalência real que existe entre o nascimento em Belém (terra do pão) e o nascimento de Cristo no nosso coração. E por isso encontraremos ao longo deste e dos restantes anos, inúmeras equivalências entre o que se passa no céu, o que se passou com Yeshua e com o que se passa dentro do nós. Quando o Sol entrar em aquário recordar-nos-emos do baptismo. Quando o Sol entrar em Peixes, atentaremos à missão de Cristo que veio pescar, resgatar o Homem.
Voltemos a este momento. Hoje, a constelação de Virgem está no local onde o Sol nascerá, no horizonte. Orion encontra-se no nosso zénite com as suas estrelas alinhadas, apelidadas no oriente de três-reis e no ocidente de Três-Marias. O céu e a terra alinham-se para nós, para que cada um de nós, que procura entender o significado exacto da mensagem, possa entendê-la ou intuí-la. Hoje, é-nos indiferente saber se o Menino Rei nasceu dia 25 de Dezembro ou se nasceu noutra data. Na verdade importa-nos pouco, enquanto cristãos no verdadeiro sentido da palavra, ter como certo o próprio nascimento de Jesus homem. Acreditar ou não neste facto não altera em nada a realidade da mensagem. Importa-nos vivificar a mensagem no nosso íntimo. Importa-nos, neste período de trevas, preparar a sementeira da primavera separando o trigo do joio. Importa-nos festejar a chegada do mensageiro, porque foi ele que trouxe a mensagem e nos deu meios para que possamos retornar à casa do pai. Porque ele é o fogo que renova incessantemente toda a criação (Ignis Natura Renovatur Integra – INRI).
Neste momento, em todos os lugares terrestres e em todos os lugares celestes se celebra esta reunião e nós como reis magos ou pastores juntamo-nos à festa nesta vigília nocturna em honra do Deus uno e Trino. Escolhemos estar aqui! Privar-nos do conforto do nosso lar e da companhia de alguns amigos. Escolhemos atravessar a noite fria e escura para encontrar refúgio nesta gruta, nesta capela onde daqui a pouco veremos o menino nascer.
Vimos com confiança e amor. Vimos trazendo as nossas ofertas sinceras. As nossas alegrias e as nossas preocupações que depositamos junto à manjedoura. Iniciamos assim um novo processo de caminhada contínua ao longo de mais um ciclo anual que esperamos vir a ser pleno de realizações e descobertas. Preparamo-nos hoje para esta nova luz que desponta, para o novo calor da vida.
Não nos perdemos na mensagem exteriorizada que afirma que há dois mil anos um menino trouxe um novo reino à terra. Não o fazemos porque dois mil anos volvidos esse reino ainda não se implantou. Porque a guerra, a fome, a intolerância e tantos mais desaires continuam a marcar presença no dia-a-dia neste planeta. Como cristãos, fiéis à mensagem de amor de Cristo, não nos podemos conformar a esta realidade. Pelo contrário deveremos agir e dar exemplo para que Cristo nasça no coração de cada homem e mulher que vem a este mundo. Até que a terra se encha de Cristos! Esta foi uma das mensagens que o nosso Mestre nos deixou quando disse: “aquele que crê em mim fará todas as minhas obras. Ele fará até obras maiores”.
Sim, alguns de nós já terão gerado o menino, outros gerá-lo-ão em breve, outros só o conseguirão fazer daqui a alguns séculos; mas todos, todos sem excepção, terão de conceber, gerar e dar à luz o Deus Menino.
Maria e José, são exemplo. Eles representam os que já possuem condições para veicular, para receber o Salvador. São os arquétipos que representam toda a humanidade. Todos os homens e mulheres que existiram existem e existirão. A sua história mostra-nos as grandes provas que tiveram de passar para que a vontade divina se pudesse realizar. O mesmo se passa mais tarde com Yeshua. Ele não nasceu Cristo (do grego Chrestos - ungido). Ele passou por muitas provas e fazes até se tornar num Cristo! Este é um dos grandes segredos que a tradição esotérica e gnóstica tem guardado. O segredo acerca da sua dupla natureza: Verdadeiro Homem e Verdadeiro Deus.
Estas provas são necessárias, pois Deus deu Ordem a tudo o que existe. Assim ao manifestar-se neste plano ou reino físico (vide: Malkuth) Ele, por livre vontade, teve de se sujeitar às regras que ele mesmo lhe impôs. Ele não fez, nem faz, batota pois tal só serviria para se enganar a si mesmo.
Voltemos a Maria e a José.
Acreditamos que Maria tenha concebido pelo Espírito-Santo! Ao nível e plano a que este se refere. Contudo, fisicamente, terá necessariamente existido um veículo (ou suporte) dessa mesma potência: José da casa de David. Porquê? Uma das leis que rege a criação – a da correspondência – explica-nos esta realidade mostrando-nos que o físico e o espiritual se encontram ligados na mesma obra criadora.
O mesmo acontece em cada um de nós, enquanto seres com tripla divisão.
José, que representa o espírito ou fogo fecundador, equivale à nossa mente.
Maria, que representa a alma receptiva e fecundada, equivale às nossas emoções.
O Menino, que representa o novo ser, o novo corpo, simboliza o renascer da nova criatura.
A história da natividade, com seus fantásticos pormenores explora esta realidade. Lucas, diz-nos que em Belém todas as “estalagens” estavam ocupadas (devido ao recenseamento) e que José e Maria não encontraram sítio onde ficar. Ontem e hoje esta imagem descreve a nossa caminhada. Reparem que cada vez que erguemos um novo estandarte com um ideal nobre e belo, cada vez que estabelecemos uma nova meta espiritual e a levamos à porta (aos sentidos, ao intelecto etc) de alguém, todas as portas se fecham. As pessoas estão cheias (à imagem das estalagens) e não querem esforçar-se nem abrir a mente a todas as realidades que surjam; em qualquer espaço ou tempo. Todos fecham as portas!
Mesmo José (a mente), poderia ter fechado as costas a Maria (essa nova forma de sentir) mas não o fez. Ele protegeu Maria pois soube, compreendeu, que alguma coisa o ultrapassava.
A mente Intelectual e a mente Cardíaca são iguais partes da nossa natureza. Ignorar ou repudiar uma delas é repudiar uma parte de nós mesmos. Todos nós conhecemos alguém que repudiou José e que vive no mundo das ilusões, ou alguém que repudiou Maria e que se tornou seco ou descontente. É pois importante que cada um esteja vigilante como o galo (que anuncia o novo dia – a nova forma de estar e ser) para não cair repetidamente nos mesmos erros, compreendendo que Maria e José, representam estados, modos, formas íntimas da nossa vida.
Vejamos mais pormenores:
O estábulo, com a manjedoura (símbolo por excelência do local onde se come e bebe) prefigura as futuras palavras do Mestre: “quem come a minha carne e bebe o meu sangue viverá eternamente”. Ele torna-se o local do primeiro sacrifício passado fisicamente pelo Menino. O mesmo ocorre com todos os que são habitados pelo espírito. S. João da Cruz chamou-lhe “a noite negra da Alma”. Mas é nessa manjedoura cheia de palhinhas douradas – quais raios flamejantes de luz – que se projecta nos céus a estrela. A estrela que guia até si aqueles que procuram os sinais. Os magos, os pastores, os atentos. Essa estrela flamejante, imagem da luz divina, cumpre-se na terra e culmina todo o processo de cristificação, de gravidez de Cristo – representado popularmente pela Sr.ª do Ó! Ela mostra-nos aquilo que bem sabemos, que a gravidez ocorre no ventre. A tradição esotérica oriental dá a esta sede energética situada no ventre o nome de Hara (que se pode traduzir por barriga ou campo de cinábrio). No oriente, aliás, encontramos práticas cujos nomes se associam à activação ou desactivação deste ponto que coincide com o centro de gravidade do corpo. Todos já terão ouvido a palavra Harakiri (suicídio por corte do ventre) ou terá tido contacto com algum tipo de arte marcial ou energética que use manipulação da força Ki, tal como o Tai Chi Kuan ou Ki Kung. Na verdade Ki, Energia-vital, Prana etc. designam a mesma força vivificante. Curiosamente, na alquimia chinesa, a palavra Hara serve para descrever o processo de transmutação do cinábrio…
Não é pois de estranhar que a concepção e a gestação ocorram nesse local e que seja aí que se encontrem os nossos cordões umbilicais. O físico e o supra-físico! No ventre ou na Hara!
Para os clérigos ou iniciados nos mistérios sacerdotais, também é óbvia a ligação que se estabelece entre o Cíngulo e este ponto. É exactamente nele que se ata o nó. Também é clara a ligação que existe entre o Hara e a Ara do altar (altar - lat: altare, altus+ara = alta+ara ou pedra elevada onde se efectua o sacrifício). É nela que se celebra e consagra, se mata e se dá a vida, às espécies entregues em oblação. É por isso que o Sacerdote em pé ladeia a ara com os seus braços em paralelo, de cotovelos apoiados nos rins. Para que a sua Hara se ligue à Ara consagrada do Altar. Aí se mata a matéria insubstancial para em seguida a infundir com a substância crística. Aí o vinho, representa o sangue aludindo à ligação nutritiva umbilical e ao vermelho ventre feminino. O pão, branco, refere-se á segunda forma nutritiva, ao leite que alimenta o menino e o germe que lhe deu vida. Tal é a simbologia iconográfica da Sr.ª do Leite. Ela simboliza a Alma que nutre sem cessar a forma nova, o novo ser que há-de suplantar o homem velho. O leite, alvo, é pureza e luz.
Estes são os elementos que se difundem pela terra ao nascer e por do Sol. O maná que vem dos céus! É por isso que de Oriente a Ocidente, os homens e mulheres ficam fascinados ao olhar para o Astro Rei. Consciente ou inconscientemente, nesse estado de sono latente, cada um recebe uma refeição de influxos celestes.
A Hara é a manjedoura onde as palhinhas representam esta imagem. O menino, ao centro encontra-se ladeado por um boi e por um burro: o boi liga-se à função reprodutora (vede por exemplo o mito do boi Ápis no Egipto ou ainda hoje a ligação que existe entre os bovinos o divino na cultura hindu) e o asno refere-se à nossa personalidade. O menino, ao centro, representa o Iniciado ou o verdadeiro cristão. Aquele que dominou as naturezas representadas pelos animais: a natureza sensual (de todos os sentidos) e a natureza relacionada com o domínio de tudo o que nos forma: social, moral e eticamente. O burro é teimoso, mas é também muito afectuoso e dócil. Ele não é a montada dos ricos, mas sim dos pobres que necessitam de um animal forte, que dure bastantes anos e que suporte as agruras do trabalho. Ele representa uma parte de nós.
A síntese de ambos resume-se na própria evolução, no crescimento saudável do menino em cada nova criatura.
Como sabemos, todos os meninos, todas as crianças, necessitam de evoluir aprendendo. Principalmente pelo exemplo. Elas aprendem a andar, a falar, a sentir… é isto também que o menino Rei nos pede. Ele hoje, no presépio, mostra-nos um caminho. Um caminho de retorno cujo destino é o homem restituído de todos os seus poderes e qualidades, o homem reintegrado em Deus. Ele mostra-nos que em qualquer momento podemos decidir gerá-lo, (à imagem de Isabel, mãe de João Baptista, que engravidou em idade muito avançada) pois para a infinita generosidade de Deus não há tempo.
Nesta noite Santa, ouçamos no nosso coração a voz dos Anjos que exultam o seu canto de “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados” e unamo-nos a eles. Façamos com que Maria nos ceda a sua sensibilidade, com que José nos dê o seu auxílio; decidamos olhar para o Céu e ver a estrela que nos chama para a nova vida e que nos mostra que “hoje sobre nós resplandece uma luz. Nasceu o Salvador!”
Que assim seja, para nosso maior bem e para maior gloria de Deus.
Saturday, 7 April 2012
Aprendiz
El aspirante a místico debe ser fuerte (física y mentalmente) y alegre. Es una falsa idea creer que para adentrarse en los estudios esotéricos, no se debe sonreir sino andar con el ceño fruncido, criticando todo. Las personas que actúan de esta manera, necesitan un psiquiatra. Sólo el valiente, el que tiene una mente optimista es perseverante. Pero, el místico tampoco es exagerado en su alegría, una hilaridad es tan objetable como una triste seriedad, ya que toda realización mística es posible sólo cuando la mente está calmada y apacible, en armonioso equilibrio. (Mario Salas FRC)
Einstein
"Poucos são aqueles que vêem com seus próprios olhos e sentem com seus próprios corações."
Albert Einstein
Albert Einstein
Friday, 6 April 2012
Ainda que as lágrimas caem, ainda O que você espera não chegue,não desista. Seja paciente e aja como um guerreiro usando sua armadura de fogo, e a espada da paciência é a virtude dos sábios.
Esqueça o que queres e receba o que merece, neste exato momento, neste mesmo instante, há um novo fôlego de vida que permeia toda natureza e irradia o amor mais belo e puro que há nesta terra, que é o teu coração, siga- o.
“A ação de remoer mágoas e ressentimentos produz uma energia que polui a alma e potencializa a degeneração das células.
Para a sustentabilidade da vida reduza maus sentimentos, reutilize sempre o amor, recicle os pensamentos e repense atos e atitudes.
A felicidade começa a partir do momento que as dificuldades são transformadas em oportunidades e se atinge a consciência plena da sublime ação do universo a seu favor. “
Alessandre
By: Universo Mistico
Thursday, 5 April 2012
Hoje começa o mês de Abril do calendário gregoriano. "Abril" vem de "Aprilis", do latim "abrir", uma referência à fertilidade dessa época do ano e a terra que se abre para as novas colheitas. Afrodite também nasceu das espumas do mar e espuma em grego é αφρός (afrós). Também vale lembrar que o nome etrusco de Vênus é Aprus. Abril é um mês favorável à novos amores e novas colheitas.(by Diannus do Nemi | Artes e Paganismo)
Pascoa
Pra quem não sabe: A Primavera ocorre nessa época do ano no hemisfério norte, quando a Natureza começa a brotar após o inverno. Dizem que Abril vem do latim "aperire", quando as flores se abrem. Os ovos simbolizam o desejo fertilidade à quem recebe de presente e o coelho por si só é um símbolo de fertilidade no paganismo por ser um animal que se reproduz rapidamente...
Wednesday, 4 April 2012
O primeiro acontecimento sempre designado como característico da quarta-feira santa foi o seguinte: ao estarem todos reunidos à mesa, Maria ungiu os pés do Cristo com um precioso óleo e os enxugou com seus cabelos. O evangelho de João relata que o perfume do sacrifício impregnou toda a casa.
Judas protesta ea alega, na verdade, que seu protesto se baseia em considerações práticas e sociais. Diz que o dinheiro desperdiçado em óleo poderia ser dado aos pobres, aliviando muita miséria. Mas o evangelho de João já nos permite perceber nitidamente que os verdadeiros motivos de seu comportamento não são idênticos aos que ele propõe. Em realidade, é algo muito diferente que se passa em sua alma. O evangelho não o poupa, designa-o como ladrão. Vemos: justamente o aborrecimento sobre o ato de Maria Madalena dará ao Judas o último impulso para a sua traição. Excitadíssimo, há muito tempo espera pelo surgimento público de Jesus e pelo milagre político que ele acredita será a conseqüência desta aparição. Tudo o que leva ao silêncio da interiorização lhe parece, em sua impaciência febril, como sendo desperdício de tempo. Em Bethânia ele perde a paciência. Descontrola-se e sai para se juntar àqueles que perseguem o Cristo. O segundo conteúdo clássico da quarta-feira santa é a traição de Judas.
As figuras da cena da quarta-feira santa nos mostram a encruzilhada que encontramos antes de podermos esperar sermos admitidos na esfera da quinta-feira santa. Diante do mistério sacramental, separam-se os caminhos. Judas é o homem sem culto. Ao se deparar com um ambiente de verdadeira devoção cultural, ele não fica só irrequieto, mas perde a contenção. Maria Madalena é a alma sacramental.
Na noite seguinte, quando o sacramento se estenderá sobre o circulo de discípulos como uma cúpula celeste, revelar-se-á quem é mais Maria e quem é mais Judas.
Mercúrio, deus da cura no mundo greco-romano, mas também deus dos comerciantes e dos ladrões, aproxima-se do sol do Cristo. A cena em casa de Lázaro e de suas irmãs em Bethânia mostra como o deus da cura Mercúrio, pode ser curado pelo sol do Cristo.
Proposta de exercício: Como anda nossa comunicação??? Somos claros conosco mesmos e com os outros???
Como está a fluidez de nossas relações e a devoção a algo maior em nossas vidas???
E nossa saúde??? Estamos com hábitos saudáveis???(by Antroposofiando Medicina Antroposófica)
Tuesday, 3 April 2012
O GRANDE HINO – (traduzido para o inglês por J. H. Breasted, 1912).
Tua aurora é bela no horizonte dos céus,
Ó Aton vivo, Começo da vida!
Quando tu nasces no horizonte Leste,
Tu enches a terra inteira com tua beleza.
Tu és belo, grande, resplandecente, grande sobre a terra inteira,
Teus raios enquadram a terra, e tudo o que criaste.
Tu és Re, e tu os livraste a todos do cativeiro;
Tu os unes por teu amor.
Embora estejas longe, teus raios permanecem sobre a terra;
Embora tu estejas no alto, tuas pegadas são o dia.
Quando te pões no horizonte oeste dos céus,
A terra fica numa escuridão de morte;
Eles dormem em suas habitações,
As cabeças estão envolvidas,
As narinas estão fechadas,
E um não vê o outro,
Enquanto todas as suas coisas são roubadas
Embora estejam debaixo de suas cabeças,
E eles nem o percebem.
Todos os leões saem das cavernas,
Todas as serpentes picam.
Escuridão...
O mundo está em silêncio,
Aquele que tudo fez repousa em seu horizonte.
A terra brilha quando tu nasces no horizonte.
Quando tu brilhas como Aton durante o dia
Tu afastas a escuridão,
Quando lanças teus raios,
As Duas Terras (Egito) estão em festa diária,
Despertas e sobre seus pés
Quando tu os despertas.
Eles se banham e tomas as roupas
Os braços levantados em adoração à tua aurora.
Então pelo mundo inteiro, executam suas tarefas.
O gado inteiro repousa nas pastagens,
As árvores e plantas florescem,
Os pássaros saem dos ninhos,
As asas agitando-se em adoração a ti.
Todas as ovelhas bailam nas próprias patas,
Todas as coisas que voam com asas,
Vivem quando tu brilhas sobre eles.
Os barcos navegam rio acima e abaixo,
Todos os caminhos se abem porque tua aurora chegou.
Os peixes nos rios saltam para ti.
Teus raios estão no meio do grande mar verde.
Criador do germe na mulher,
Fazedor da semente no homem,
Dando vida ao filho enquanto no corpo da mãe,
Embalando-o para que não chore,
Como um ama no útero,
Doador do sopro para animar tudo o que criaste!
Quando ele sai para fora do corpo da mãe... no seu nascimento,
Tu lhe abres a boca para que fale,
Tu lhe supres as necessidades.
Quando o pinto no ovo arranha a casca,
Tu lhe dás o sopro que o mantém vivo.
Quando tu o tens junto a ti,
A ponto de arrebentar o ovo,
Ele sai para fora,
Arranhando com todas as suas forças.
Ele se põe nos próprios pés
Quando consegue sair.
Quão magníficas são essas tarefas!
Elas acham-se ocultas para nós,
Ó único Deus, que possui poderes exclusivos.
Tu criaste o mundo de acordo com teu coração
Enquanto estavas só:
Homens, todas as espécies de gado,
Tudo o que existe na terra.
E anda com os próprios pés.
Tudo o que vive no alto,
E voa com as asas.
Os países estrangeiros,...
E a Terra do Egito.
Tu puseste cada homem em seu lugar,
Tu provês suas necessidades,
E seus dias estão previstos.
Eles falam línguas diversas,
Sua aparência exterior e suas peles são diferentes.
Pois tu fizeste os estrangeiros distintos.
Tu criaste o Nilo no Mundo Inferior,
Tu o trouxeste, de acordo com teu desejo.
Para manter o povo vivo.
Pois tu os criaste pata ti mesmo,
O senhor de todos eles, permanecendo entre eles,
Tu, senhor de todas as terras, que nasces para eles.
Tu, Sol do dia, grande em majestade.
Em todos os países distantes,
Tu também criaste suas vidas;
Tu colocaste um Nilo nos céus,
Provoca ondas nas montanhas,
Como o grande mar verde,
Irrigando os campos em suas cidades.
Como tais desígnios são maravilhosos, ó senhor da eternidade!
Há um Nilo nos céus para os estrangeiros
E para o gado de todos os países.
Mas o Nilo vem do Mundo Inferior para o Egito.
Teus raios nutrem os jardins;
Quando tu nasces, eles vivem,
Eles crescem por tua causa.
Tu fizeste as estações
Para estabelecer o teu trabalho:
O inverno, para lhes trazer o frio
E o calor que eles podem experimentar em ti.
Tu criaste o céu distante para nele nascer,
Visando cuidar de toda a tua criação,
Tu só, brilhando em tua forma como Aton vivo,
Alvorecendo, resplandecendo, indo-se embora e retornando.
Tu fizeste milhões de formas
Por teu meio apenas;
Cidades, povoados e tribos, estradas e rios.
Todos os olhos te veem diante deles,
Pois tu és Aton do dia sobre a terra.
Tu estás no meu coração,
Não há outro que te conheça, exceto
Teu filho, Ikhnaton.
Tu o fizeste sábio
Para que conhecesse teus desígnios e teus desejos...
O mundo está em tuas mãos,
Até porque tu o criaste.
Quando tu nasces, eles vivem,
Quando te pões, eles morrem.
Pois tu és a medida da vida para ti mesmo,
E os homens vivem de acordo contigo,
Enquanto seus olhos contemplam tuas belezas
Até que te pões.
Todas as tarefas são abandonadas
Quando te pões a oeste.
Tu estabeleceste o mundo,
E os despertas para teu filho,
Que saiu de teus membros,
O Rei do Alto Egito e do Baixo Egito,
Vivendo na Verdade, Senhor das Duas Terras,
Nefer-khepru-Re, Wan-Re (Ikhnaton)
Filho de Re, vivendo na verdade, senhor dos diademas,
Ikhnaton, cuja vida é longa;
E para a grande esposa real, sua amada,
Senhora das Duas Terras, Nefer-nefru-Aton, Nofretete,
Vivendo e florescendo para todo o sempre.
OBS.: (Ó quantas são as coisas que tu fizeste! Estão ocultas da visão, ó tu, Único Deus, como não existe outro. Tu criaste o mundo por teu coração (ou vontade) somente tu existindo, homens e mulheres, gado, animais de toda espécie que estão na terra... todas as criaturas que estão nos céus e que voam... )
Monday, 2 April 2012
Respiracao
"Se dermos atenção à nossa respiração, se tivermos consciência da nossa respiração, muitos mistérios poderão ser revelados sobre nós mesmos e sobre o que se passa ao nosso redor."
[Swami Dattatreya]
[Swami Dattatreya]
Vida
Vejo a vida como um grande quebra cabeça, onde cada ser é uma peça unica.
Todas as peças devem estar encaixadas para que o quebra cabeça se transforme em uma maravilhosa figura completa, perfeita e harmonica.
Não há perfeição se estiver faltando uma peça.
O sol, a lua, o céu, o mar, a terra, o universo e os planetas a girar, me mostram que é tudo perfeito e cada coisa tem seu lugar.
Leonardo Pereira
Todas as peças devem estar encaixadas para que o quebra cabeça se transforme em uma maravilhosa figura completa, perfeita e harmonica.
Não há perfeição se estiver faltando uma peça.
O sol, a lua, o céu, o mar, a terra, o universo e os planetas a girar, me mostram que é tudo perfeito e cada coisa tem seu lugar.
Leonardo Pereira
O SINAL DA CRUZ
Há várias dezenas de espécies de cruz. A cruz é um símbolo arcaico e que antecede o cristianismo. Está presente em praticamente toda as culturas do mundo. Talvez a Tau antiga, a cruz em forma de T, usada pelos egípcios e fenícios, seja a mais antiga de todas. Há, ainda, a Cruz Ansata, a Céltica, a Grega, a Budista etc. A Suástica, popularizada de forma muito negativa na Segunda Guerra, é muito antiga, talvez mais antiga ainda que a Cruz Tau, e é usada de várias formas nas culturas hinduísta e budista, bem como encontrada entre os índios norte-americanos. O significado original desse tipo de cruz é o movimento cósmico ou energia criativa universal. Nada tem a ver com a ideologia perversa do nazismo, que se apropriou dela e a deformou.
A cruz é formada do ponto, que se expande em duas direções, formando linhas que se cruzam, que representam dois estados ou condições: a matéria e o espírito. A linha horizontal representa a primeira, a vertical o último. Este é o conceito da dualidade expresso pela cruz.
Além da dualidade, a cruz simboliza o surgimento de uma terceira condição pela união dos contrários. Onde as duas linhas se cruzam na cruz, surge uma nova manifestação. Assim, a cruz também ensina que muitas coisas unitárias são o resultado da união de duas energias dessemelhantes. A união do espírito e da matéria faz surgir, no ponto onde os dois cruzam-se na cruz, a consciência de uma nova condição.
O símbolo místico dos Rosacruzes é uma cruz com uma única rosa vermelha no centro. A cruz simboliza o corpo material e as provas terrenas. A rosa simboliza a consciência humana evoluindo por meio dessas mesmas provas, rumo à perfeição final.
É interessante saber que a palavra “rosa” nos dicionários primitivos era explicada como tendo sua raiz na palavra “rocio”, um eflúvio especial usado pelos alquimistas medievais para fins de purificação. Unidos, a rosa e o rocio simbolizam o despertar de uma consciência que transcende o nível objetivo e se remete a uma dimensão cósmica e infinita, fazendo de seu possuidor um “iluminado”. A partir daí, a rosa não precisa mais da cruz para evoluir. ( Samuel Rittenhouse )
Serviço: Ordem Rosacruz, AMORC: Rua Nicarágua, 2620 - 82515-260 – Curitiba –PR.
Tel:(41)3351-3000 Internet: www.amorc.org.br / E-mail: rosacruz@amorc.org.br
LA ESFERA DE EMPÉDOCLES
En los fragmentos que nos hablan de la esfera se puede percibir, de modo muy claro, la dependencia que Empédocles tenía con Parménides. Y es que la esfera, de la que habla Empédocles, está moldeada sobre la que Parménides nos describe. Empédocles unicamente se limitó a rellenarla con los 4 elementos originarios o 4 raices de todas las cosas. Lo que sucede es que este cambio implica que, para Empédocles, el ser originario no es una unidad sino una pluralidad.
Las consecuencias de este cambio son muy importantes:
1. La unidad originaria de Parménides obliga a tener que aceptar que la realidad es inmovil.
2. La pluralidad originaria de Empédocles permitiría explicar el cambio sin que, por ello, tal cambio, implique el paso del ser al no-ser.
3. Al mismo tiempo, el cambio, que surge a partir de la pluralidad originaria, no sería más que una simple fase dentro del interminable ciclo cósmico.
EL CICLO CÓSMICO
La descripción del ciclo cósmico constituye uno de los rasgos más peculiares del todo el sistema de Empédocles. Tal ciclo constaba de cuatro estadios: dos estadios polares representados por el domino del Amor y de la Discordia, y, otros dos de transición, siendo uno la transición del dominio del amor a la discordia y el otro la transición del dominio de la discordia hacia el amor.
En el estadio del dominio del amor todas las cosas convienen en una por acción del amor, Este estadio representa una mezcla uniforme de los 4 elementos, y, sería similar a la esfera del ser de Parménides ya que es eterna, finita, inmovil, y no existe, en ella, el vacio. Además, si pudieramos verla nos sería imposible discernir con claridad ningún elemento concreto ya que formaría una especie de totum revolutum en donde se hallarían las cuatros raices de todas las cosas. Por ello, afirma Empédocles, que bajo el dominio del amor todo es, realmente, una única realidad, una única cosa ya que el Universo, en esos momentos, no es ni fuego, ni agua, ni tierra, ni aire.
Será la aparición de la Discordia la que comienze a separar y poner en movimiento tales elementos, permitiendo que se formen 4 masas homogeneas. Cuando el universo se disgrega en sus elementos, por causa de la discordia, entonces las partes dispersas del fuego se reunen en un todo, y lo mismo los de cada uno de los demás elementos. Estos elementos volverán a unirse cuando le llegue, de nuevo, el turno a la amistad. En ese momento las partículas de cada uno de los elementos volverían a unirse para formar la pluralidad originaria inmovil.(Gentileza Alejandro Temperley)
ANKH
El dios Yinepu y la diosa Amentet ofrecen el símbolo Ankh al difunto Rey Tut-ankh-Amón.El símbolo Ankh lo portan únicamente los dioses (1), que lo sujetan de la parte superior del anillo. Ocasionalmente lo aproximan a la nariz o a la boca del difunto situado frente a ellos… pero ¿por qué?
En el mundo de los dioses el Ankh representa lo que ellos tienen para dar. Por lo tanto llevar el símbolo Ankh de vida en la mano es su forma de decirnos que tienen el poder de dar lo que los hombres necesitan.
Los hombres no pueden llevar el Ankh porque no saben de la vida más que lo que viven; en cambio los dioses son los creadores del mundo que existe para que el hombre viva en él.
Las deidades no sólo portan el Ankh. Ellos llevan en sí los suplementos que permiten al hombre su existencia. Son los portadores de la vida, la muerte, la verdad y la dicha.
El Ankh es igualmente un símbolo de la capacidad que tienen los dioses de dar y quitar lo que Netjer dice que sea dado y quitado. Es una forma de ver la realidad que las personas no tenemos.
Los dioses nutren nuestros kau con Su amor y satisfacen nuestras necesidades. Nos dan lo que necesitamos, no obstante, no dan más de lo que es necesario dar. Sólo lo justo y necesario. Nadie necesita más que lo que Netjer le da. Eso es Ankh: lo justo y necesario.
Los hombres saben del tiempo transcurrido pero sólo Netjer sabe del tiempo perfecto. Él es el único que puede entender el paso del “tiempo” real, conocer el agua del Nun, el espíritu que es aire, tiempo y vida en un solo momento en la Creación.
El Ankh representa ese tiempo que existe fuera del alcance humano y que sólo los dioses saben manejar. No es ni ayer ni hoy, ni mañana. Es el tiempo que lleva la Deidad en Sí misma. Eso también es el Ankh, y otra razón por la cual es llevado y portado por la Deidad y no por los hombres.
Netjer conoce lo que el Ankh porta, y nos ayuda al entregar este símbolo a los sabios que sugerirán a sus discípulos cómo utilizarlo en Ma’at. Es en Ma’at misma donde el Ankh cumple su función.
El Ankh, es un antiquísimo símbolo egipcio que está aquí para enseñarnos cómo seguir al Creador, a los dioses, unirnos a ellos, al tiempo divino, al agua de la creación y al amor. Mientras tengamos el Ankh todo lo que Netjer nos brinda estará unido a nosotros, y nosotros unidos a nuestros ancestros, y la Creación se mantendrá unida en todo y todos. La cohesión existe en el Ankh, es tan simple como eso.
Sao Jose(Padroeiro dos Alquimistas)
"O Pai Celeste no Pai Terrestre !!!!
A Familia Divina do Céu se personifica na Sagrada Familia da Terra.
O Pai Divino é invisivel, incognicivel envolto no manto do Misterio Abissal , um principio sem principio !!! Diante dele só cabe o Silencio, pois toda palavra é Tagarelice. O Silêncio do Pai se expressa através da Palavra do Filho. O Misterio do Silencio Abissal é fascinante , cheio de um abismo de Amor , Ternura e Acolhida, mostra-nos Jesus ao chamar o Pai com palavra de intimidade e ternura : Abba meu querido Pai . "Eu e Meu pai somos uma só coisa" "Tudo que é Teu é Meu , e tudo que é Meu é Teu" " Quem vê a mim , vê o Pai " " O Filho nada pode fazer por si mesmo, ele só faz o que vê o Pai fazer "
... O Pai encontrou em José a pessoa conatural a Ele e nele se personificou . O Invisivel do Pai Divino se expressa na discrição "invisivel" de José. O Pai é o artesão do Universo. José é o artesão/carpinteiro. O Pai trabalha através do trabalho de José.
Estar com o Pai nos faz ver que a vida não é só aconchego, mas tbém trabalho . No Silêncio operacional o Pai se expressa no Filho através da inspiração da Mãe/Espirito Santo." cred parcial a L.Boff.
Através do arquetipo do Pai nós expressamos o Criador em nós. Assim Criador e Criatura se unem na confecção da Grande Obra Alquimica.
A Familia Divina do Céu se personifica na Sagrada Familia da Terra.
O Pai Divino é invisivel, incognicivel envolto no manto do Misterio Abissal , um principio sem principio !!! Diante dele só cabe o Silencio, pois toda palavra é Tagarelice. O Silêncio do Pai se expressa através da Palavra do Filho. O Misterio do Silencio Abissal é fascinante , cheio de um abismo de Amor , Ternura e Acolhida, mostra-nos Jesus ao chamar o Pai com palavra de intimidade e ternura : Abba meu querido Pai . "Eu e Meu pai somos uma só coisa" "Tudo que é Teu é Meu , e tudo que é Meu é Teu" " Quem vê a mim , vê o Pai " " O Filho nada pode fazer por si mesmo, ele só faz o que vê o Pai fazer "
... O Pai encontrou em José a pessoa conatural a Ele e nele se personificou . O Invisivel do Pai Divino se expressa na discrição "invisivel" de José. O Pai é o artesão do Universo. José é o artesão/carpinteiro. O Pai trabalha através do trabalho de José.
Estar com o Pai nos faz ver que a vida não é só aconchego, mas tbém trabalho . No Silêncio operacional o Pai se expressa no Filho através da inspiração da Mãe/Espirito Santo." cred parcial a L.Boff.
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